Exibido em: 20-Mai-2016
Ultima edição: JSA | Editar minissinopse |
As pessoas têm tendência natural a rejeitar o diferente e o tratar como uma abominação. Somos tão acostumado com um padrão limitado que viramos a cara a tudo que foge dele. Pior, estabelecemos esse padrão como certo e taxamos como errado tudo o que tenta transgredir ele. Lady Dynamite será mais um dos inúmeros casos que será apedrejada por pensar fora da caixa. E, olha, que se tem uma coisa que esse piloto realmente soube fazer for inovar.
Um episódio de comédia que não segue uma cronologia linear, varia a fotografia para representar as passagens no tempo - com tons compatíveis ao estado psicológico da protagonista -, quebra a quarta parede de tal forma a ponto de admitir que tudo aquilo é encenação e ainda adota um humor quase autodepreciativo, com certeza, jamais foi visto na história dos seriados. Se dependesse apenas da criatividade e originalidade, não tem discussão. Episódio nota 10. No entanto, não é só de ideias que uma boa produção vive. Fiquei com a impressão que a premissa ainda está um pouco crua, precisando de mais um tempo para se desenvolver bem. Ou, talvez, quem precise de mias um tempo para me acostumar com o padrão da série seja eu. De qualquer forma, jamais que deixaria uma pérola dessas passar batido apenas porque não estou acostumado com o que ela propõem.
|
21 0 1 |
Algo novo chega e as pessoas detestam, é por isso que tá cheio de remake, reboot e spin-oof por ai.
|
20 0 0 |
Gente, o primeiro episódio é realmente bem bizarro.
A narrativa é bem confusa no começo porque se passa em vários pontos diferentes da vida temporal da Maria {BAM BAM} Vale a pena continuar assistindo, se mostra um seriado com uma visão bem menos negativa de transtornos mentais {faz piada com doença mental sem diminuí-la ou ridicularizá-la. Basicamente, na minha humilde opinião, tem que entender e prestar muita atenção para pegar o ritmo da série e entender a dimensão das piadas. Elencon FODA, participações especiais mais fodas ainda {quebra constante de quarta parede, genial}. Até o Judd Appatow aparece. Às vezes é bom desligar o cérebro e rir do absurdo!
|
11 0 0 |
Não adianta fazer um monte de bobagem tosca e/ou aleatória e chamar isso de narrativa nonsense e inovadora, o que o episódio literalmente faz em um momento em que um personagem diz algo como "dê algum crédito ao seu público, as pessoas sabem lidar com narrativas inovadoras" o que demonstra já uma posição defensiva arrogante, desonesta e insegura.
Ver mais uns episódios pra ver se acertaram a mão.
|
9 0 0 |
Onde foi que teve inovação? O problema não é aceitar o que é "diferente", se for algo bom, pode ser bizarro o quanto quiser, as pessoas vão gostar.
O que não dá pra aceitar é uma série de comédia que não tem graça nenhuma e te joga coisas completamente aleatórias e sem sentido. Quando se fala em séries cômicas, seja a mais quadrada e tradicional ou a mais maluca, tem que fazer o expectador esboçar um sorriso ou no mínimo se sentir entretido, coisa que passou longe por aqui.
|
6 0 0 |