Eu ri tanto na cena do Roscoe saindo de casa

Esperava série levinha de gay recebi início da pandemia de HIV/AIDS.

La!

Eu não sabia que precisava dessa serie ate assistir, esse primeiro ep ja me tirou uns 15 litros de lagrimas.

É muito interessante ver essa outra visão sobre o HIV e AIDS, me lembrou um pouco de Pose.

Que piloto maravilhoso, todas as abordagens on point, desde os rumores e primeiras noticias do tal câncer gay, até as histórias e entrosamento dos três protagonistas, o primeiro perde a virgindade sem saber o que era a chuca, e temos uma cena hilária, o outro antes de ser expulso de casa, decide ter A saída do armário, montado, maquiado e empoderadissimo, e o ultimo, o mais tímido tem cenas maravilhosas de descobertas e de pertencimento ao mundo, o olhar dele quando se junta ao elenco protagonista, meu Deus, eu quero ser melhor amigo! De cara a gente já consegue se identificar com vários personagens e situações, num momento como este em que estamos tão distantes, e sem fazer novos amigos, a vida destes jovens vem como um abraço, rimos juntos e vamos para a balada se aglomerar.

É tão bom ver séries que retratam esta época da forma que foi tratada, éramos nós por nós mesmos, como diz o slogan da série "when the world turned its back, they had each other".

E não posso deixar de comentar também, quando a história é contada e escrita por um diretor gay com vivencia no assunto, é outra coisa né? < 3