Esse é meu queridinho da temporada.
A história é boa? Não.
Ela pelo menos é engajadora? Também não.
Vai melhorar? Definitivamente só é ladeira abaixo.
Mas eu amo os designs da Yoshikawa Miki, adoro as caras das personagens e a Erika é, facilmente, uma das personagens mais carismáticas que eu tenho o prazer de acompanhar, então sigo com a obra.
(E odiei a escolha da voz da Hiro, imaginava uma voz mais grossa)

Estava receoso mas a verdade é que gostei da estreia.
A Erika traz uma vibe positiva e engraçada para o anime, o que contrasta com o jeito mais sério do Nagi.

Todavia, para mim não faz sentido trocarem bebes de sexo diferentes.
As famílias são meio malucas haha, mas até que calhou bem arranjarem um casamento como forma de resolução da troca, já que os filhos são os protagonistas. Mas esse final com a irmã a ler um mangá de incesto e o Nagi a querer se declarar para a colega...

Gostei do episódio e irei continuar.

Mas tem uma coisa bem estranha, normalmente os pais hoje em dia sabem o sexo dos seus filhos antes de nascerem baseado em exames médicos, então como é que esses dois nasceram e ninguém percebeu a diferença?

Poxa se eu estou esperando um menino e no berçário tem uma menina é pra se estranhar. Outra coisa como é que eles descobriram a verdade?

16 anos assim!

A não ser que no Japão não tenha costume de procurar saber os sexo dos filhos antes de nascerem.

Sem contar os médicos, enfermeiros que fizeram o parto, eles viram o sexo da criança e ninguém falou nada.

Que estranho...