Exibido em: 29-Nov-2024
Ultima edição: Maria Eugênia | Editar minissinopse |
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Eu não tinha a mínima ideia que Ayrton Senna já tinha sido casado antes de começar sua carreira nas corridas... E menos ainda que ele quase tinha largado tudo, abdicado do próprio talento, pra trabalhar em escritório. Muito interessante a cena em que, de volta ao Brasil, a câmera se aproxima do Ayrton mostrando-o com um semblante triste, isolado, o ambiente um tanto escurecido, e assim que ele recebe a ligação do fotógrafo, sua postura e linguagem corporal muda totalmente.
Gabriel Leone é um ator excelente, a caracterização dele como Senna tá impecável e tenho certeza que ele vai fazer um trabalho incrível aqui, honrando a memória do Ayrton. Só esse primeiro episódio já indicou isso.
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tiraram a regra do cu só pra dar o troféu pro gringo
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a cena inicial mostrando um clássico brasileiro: se você perguntar pra qualquer pessoa que vivenciou o dia 01/05/1994, morte do Senna, lembra onde e com quem estava, o que estava fazendo - independente se estava vendo a corrida ou não, e sempre responde com um ar triste. O que fez eu entender um pouco a importância do Ayrton pro Brasil e agora mais velha a importância dele pra F1 e inclusive pra outros esportes.
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Nunca que eu sabia que o Ayrton já tinha sido casado e muito menos que ele chegou a tentar se aposentar... Essa série vai ser ótimo pra introduzir pessoas mais jovens (tipo eu), que não viveram a época do Ayrton vivo, ao ícone da F1
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Muito bem retratado. O carro dele na fórmula Ford igualzinho. Tenso terem tirado o título dele no Kart na mão grande kkk
O começo, quando aparece Domingo e geral mobilizado pra assistir a corrida é surreal de bom e arrepia demais. Só quem viveu sabe oq era um Domingo de F1 com Senna. Era ABSURDO o país inteiro mobilizado pra ver algo que não fosse futebol. Fora que no futebol ainda tinha aquela coisa de a não gosto de tal jogador, tal jogador devia ser convocado no lugar. Com Senna era um país inteiro abraçado pela causa. Eu sempre odiei acordar cedo, mas lembro de mim criancinha com a bandeira do BR levantando todo Domingo de forma sagrada pra ver o Ayrton. Tinha o boné azul com o escrito nacional q ele viria a usar depois, além de trocentas coisas do Senninha, personagem que criariam em homenagem a ele. Muita gente acha que o Brasil é o país do futebol. Mas a gente já foi o país da F1 também. O que esse cara fez foi mágico.
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