Não foi difícil adivinhar qual criança levaria o tapa, que moleque pentelho.

Simplesmente adorei, é o tipo de série que gosto.

O tapa que o primo do Hector deu no garoto me deixou muito assustado, nada justifica uma agressão como aquela, ainda mais que o menino nem é filho dele ou parente. Tudo bem, ele é uma criança bem difícil e custosa, porém nada justifica. Achei ótimo os pais do menino levarem o homem a justiça e espero que ele seja punido pela agressão.

Fiquei muito tenso durante o episódio, pois era óbvio que algo daria errado naquele churrasco, pensei durante todo o momento que era o Hector quem iria bater na criança, principalmente quando o menino destruiu os cds dele. O caso que o Hector tem com a tal Connie não vai ter um final tão rápido como ali no churrasco, essa menina ainda vai infernizar muito ele e creio que Aisha logo saberá de tudo, o casamento deles está com os dias contados.

Enfim, esse foi um piloto super bacana, a trama não me deixou entediado em momento algum e a carga dramática parece ser grande.

O pôster da série questiona do lado de quem você está e definitivamente eu estou do lado dos métodos contraceptivos.

Que festa fudida da porra. Tava na dúvida de qual moleque ia levar o tapa na cara, todos eram um pé no saco. Passei o episódio too querendo bater na cara de todos eles. Mas esse de laranja que ainda mamava era pra se fuder, que pivete chato do caralhoooo... Merecia apanhar mais. Mimado demais.

O episódio foi interessante, mas ao mesmo tempo chatinho por demais. Não sei se é porque o episódio foi longo demais, ou se tudo acontecer de maneira devagar. Espero que os acontecimentos sejam mais rápidos a partir de agora.

Não gostei muito do piloto. Achei a premissa ótima, mas demorou muito pra história se desenvolver de vez... Eu quase desisti de assisti umas 3 vezes antes dos 15 minutos. Mas aí, do meio pro final tudo acontece e melhorou bastante. Ainda assim, achei que o roteiro não valorizou muito a história. Odiei a Aisha, ela é muito chata hauahau o moleque realmente se passou, é um pentelho, mas nada justifica a violência de um adulto contra uma criança.