Exibido em: 29-Set-2017
Ultima edição: Andressa | Editar minissinopse |
Capitu traiu ou não traiu?
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25 0 0 |
Achei muito bom o episódio em relação à maioria. A conversa que o Alex teve com o Steve foi para elucidar o telespectador sobre o motivo do Alex estar naquele quarto com uma tenda vermelha e uma bomba, mas também podemos tirar muita coisa disso. Foi um diálogo interessantíssimo! Quando ele começou a falar sobre o Hitler, nós relacionamos com o que passava na TV (automaticamente, Trump). Nem foi necessário dizer nome nenhum e isso que foi genial. Como (quase) sempre, o final deixa a desejar um pouco, jogando tudo para o ar e espera que você cate o que conseguir. O que nos resta é discutir mesmo nos comentários, pois se for esperar que essa série te responda alguma coisa, é melhor nem assistir.
E eu fiquei com o papo de viagem no tempo na cabeça o tempo todo. Quando o Alex começou com "viagem no tempo", eu associei logo ao amigo que fugiu no começo. Depois pensei que o Alex era do futuro e veio impedir o Trump de ser eleito. Depois pensei que o Steve veio do futuro para impedir o Alex de matar geral (até porquê explicaria o fato estranho do cara entrar no quarto do nada, fazer uma manutenção que ninguém pediu numa hora que não era para ter). Pra mim, os créditos no mudo foi tipo "um minuto de silêncio pelos EUA" em luto pela vitória do Trump.
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21 0 0 |
Esse episódio é muito mais rico do que parece em um primeiro momento. A mera existência, na história, daquele garoto que desistiu do ataque e a sua semelhança física com o técnico de ar-condicionado deixa claro como os escritores queriam implantar aquela pulga atrás na orelha do espectador quanto a viagens no tempo e execuções de tiranos, mesmo. Achei legal brincarem com esse clássico "E se..." sobre o Hitler.
Mas o episódio vai além. Ele se preocupa em demonstrar que a centralização da vilania em uma única figura, seja Hitler, Trump ou Bolsonaro, não resolve muita coisa. Se me dessem uma arma, uma máquina do tempo e a certeza de que o mundo se tornaria um lugar melhor, eu, absolutamente, sairia viajando pelos séculos assassinando todo e qualquer ditador homicida que já viveu nesse planeta. Mas não é bem assim, a ascensão desses políticos diz mais sobre a sociedade que os envolve do que sobre eles, em si. O pensamento retrógrado não desaparece com a morte de um líder, mas, sim, através de uma mudança lenta, dolorosa e gradual nos próprios mecanismos que regem a sociedade. Quem dera tiros, porradas e bombas resolvessem tudo.
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20 0 0 |
pelo jeito não foi dessa vez. #voltaobama
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Olha o carinha de Atypical
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