Exibido em: 26-Abr-2020
Ultima edição: J.P | Editar minissinopse |
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O Connel quando viu a Marianne correu pros seus braços! sem se importar quem estava olhando, o que diriam. Foi o único momento que me fez feliz nesse episódio.
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A cena dela assistindo ele dormir por Skype, eu morri ali
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Paul Mescal é um puta ator, ele conseguiu transmitir a angústia do Connel para os telespectadores. Agora estou me perguntando se ele realmente passou por um momento delicado assim ou o cara é phoda mesmo.
Achei bem fofo Marianne e Connel do vídeo chamada e ela vendo ele dormir.
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O suicídio do Rob, embora triste, não causou todo o sofrimento do Connell. Na verdade, foi o gatilho para que ele realmente constatasse a situação que ele vivia. Emoções muitas vezes precisam de gatilhos para serem acionadas. Acredito que seja o que aconteceu.
São nessas horas que é importante ter alguém que nos entenda e nos ame como Connell tinha a Marianne. Aquele abraço na igreja mostra o quão transcendental é a conexão entre os personagens. O mesmo pode ser visto na cena em que a Marianne assista ao Connell dormir pelo Skype. Por fim, outra discussão interessante trazida pela série: lamentações feitas em perfis de redes sociais de pessoas falecidas. Qual o propósito disso? Se for uma forma de a pessoa se sentir melhor, ok, mas há muitas intenções espúrias que podem estar inseridas nessas comportamentos.
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Gente. Não sou de implorar por série ter um desfecho que seja do meu desejo e tal. MAS, não tem jeito (depois da cena do abraço, a ligação do Skype), pois quero, ou melhor, PRECISO que Marianne e Connel estejam juntos no final. Eles se merecem demais. O amor que existe entre os dois é muito, mas muito lindo.
Bela atuação do ator que interpreta Connel. Há tempos que precisava conversar com uma profissional.
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