Exibido em: 24-Abr-2020
Ultima edição: Thiago Maranho | Editar minissinopse |
Olha...pra que que chamaram designers com ênfase na inovação e no pensamento fashion forward como o Sander pra dar o prêmio pro designer de fast fashion, eu não sei.
Esther foi a minha favorita desde o começo, mas sou suspeita porque meu guarda roupa é quase todo preto. Não vejo a marca dela como impossível de vender, inclusive adoraria ganhar o suficiente pra comprar as roupas dela, hahahaha. Agora: a chefe lá da Amazon falar que o Johnny fazer as roupas na Indonésia é "uma ideia inovadora sobre fabricação internacional", é piada, né??? Uma marca dos EUA ir fabricar roupa no sudeste asiático, what a concept, nunca visto, realmente 🙄🙄🙄🙄
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O candidato mais criativo, moderno e corajoso é eliminado, e ficam na final dois designers com estética parecida (ain odeio usar cor, amo preto, olha usei um tecido bege INOVEI MUITO blá blá).
Nossa, que chatice do caralho. O Sanders fez a única loja diferente, tinha cor, tinha apelo entre os jovens, tinha roupas modernas. O Sanders fez todos os desfiles criativos e ousados. O Sanders era o único que representava o futuro ali. Mas esse programa só tá buscando o próximo designer pra vender na Amazon, então de certa forma faz até sentido. Mas imagina fazer um reality de MODA em Paris, Tokyo e NY pra achar o novo designer da Pernambucanas. Que perda de tempo... E ok, eles quiseram ser O Aprendiz da moda, mas jura que preferem lançar uma marca batida e sem graça ao invés de apostar numa marca inovadora? Quem quer assistir esse processo seletivo do novo estilista da Riachuelo? Por isso tá um desastre a recepção com o público.
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a nova marca global é de alguém que recebeu várias vezes críticas de que já viram as roupas dele em lojas.
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As reclamações que li aqui e em outros lugares são, no mínimo, ridículas.
'Project Runway' não é principal e maior reality show de moda, embora tenha sido pioneiro nesse gênero. A proposta de 'Making The Cut' é de encontrar E INVESTIR num conceito e numa marca que realmente tivesse potencial para se tornar 'a próxima grande marca'. Não há, pelo menos ninguém me contou, de um grande bloco de papel com as regras do programa afirmando que não poderia usar isso, fazer aquilo ou buscar parceria com aquele outro. Vocês estão tão apegados a modelos, fórmulas e estruturas já estabelecidas que não conseguem enxergar ou apreciar algo diferente. A Amazon tem uma proposta diferente, deu um orçamento ridiculamente grande para 'Making The Cut' viajar o mundo para mostrar novas culturas e conceitos para o assinante. Desde o primeiro episódio vocês sabiam, a partir dos desafios, que era necessário fazer um look conceitual e outro com apelo de mercado. Por melhor que o Bravo ou a Lifetime tenham sido para 'Project Runway' ou 'Next In Fashion' para Netflix, nenhum deles ofereceu uma plataforma como a Amazon ofereceu aqui. E outra, eu entendo a frustração de torcer para o perdedor. Acreditem, vejam a minha grade cheia de realities de competição e me perguntam se gostei de todos, mas não me venham reclamar da estrutura e do conceito. A Esther é sensacional? É sim, mas não adianta afirmar e reafirmar seu compromisso em ser a 'próxima grande marca' fazendo roupas pretas. Não vejo, sinceramente, uma coleção com diferentes tons de preto vendendo na Austrália, Índia, Butão, Rússia ou México.
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A galera dando nota baixa quando o programa sempre deixou claro q o q eles qriam era algo q vendesse, um negócio lucrativo e não conceito. Gente s vcs assistiram até aqui achando q conceito q iria ganhar vcs não entenderam a proposta do programa desde o epi. 1.
Eles queriam uma marca de fácil identificação, com uma proposta mercadológica bem clara, vcs q ficaram se iludindo achando que conceito valia de algo hahahaha
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