Exibido em: 19-Abr-2009
Ultima edição: Felipe | Editar minissinopse |
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As I looked down on the world, I began to let go of it. I let go of white picket fences, and cars in driveways, coffee cups and vacuum cleaners. I let go of all those things that seemed so ordinary, but when you put them together they make up a life, a life that really was one-of-a-kind. I'll tell you something, it's not hard to die when you know you have lived. And I did. Oh, how I lived!
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Não tem nada certo em relação à saída da Nicollette Sheridan da série. O criador, Marc Cherry, clama que a morte da personagem estava planejada há tempos. Mas a atriz diz que foi agredida por ele durante uma gravação, porque ele queria que ela fizesse uma coisa, e ela fazia outra. Pelas declarações, ele deu um tapa na cabeça dela, dando um “exemplo” do que a Edie tinha que fazer em determinada cena... Parece que ela reclamou e foi demitida.
E esse caso vinga até hoje! Ela continua processando a ABC e o Marc por demissão injusta. É uma pena saber que as coisas ocorreram assim... :(
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Sexy. Perceptive. Strong. Beautiful. One of a kind.
Toda vez que assisto esse episódio, fico em prantos. Até hoje, cinco anos após a exibição desse episódio, e dois após o fim da série, não consigo me conformar que Edie tenha morrido, ainda mais dessa forma. É tão triste! Ela realmente era uma personagem muito original, “como ela só”, e faz muita falta. Gosto de TODOS os flashbacks, cada um deles com um peso na vida de cada uma delas. Mas acho que o que mais me toca é o da Gaby: quando ela desce do carro e vai falar com a Edie “tristonha” no balanço, eu simplesmente não consigo parar de chorar. Daí ela vem com a história de que “vai morrer jovem” e que “não esperava que passasse tão rápido”, e piora tudo. :( Também adoro o da Sra. McCluskey. Fico com o coração partido quando a Edie fica parada após dizer “eu o amo o suficiente pra permitir que me odeie” com lágrimas nos olhos... Ai :( O flashback da Lynette também é tocante, amo o significado. Ótimo ela dizendo pra Lynn que é uma mulher forte e não pode se deixar abater pelo câncer. E que maneira de fazer isso, né! HAHAHA Só a Edie mesmo pra levá-la em um bar sem nenhum receio. Como Susan disse: “como ela só”. Os flashbacks da Bree são legais até, mas não me interesso por nada que coloque o Orson como vítima, porque ele nunca foi e nunca será. E Bree não deve se arrepender de ter o mandado ir pra cadeia, porque ele tinha que pagar pelo crime que cometeu e pronto. Fim. E o flashback da Susan também é ótimo! Dou risada com o primeiro encontro delas, como elas poderiam ter sido GRANDES amigas! Fico um tanto surpreso com a reação do Travers à morte da mãe, mas também acho compreensível ele não ficar TÃO abalado, porque é fato que ela não fazia parte da vida dele... Enfim, foi um lindo episódio, e vou sentir MUITA falta da personagem na reta final dessa minha nova maratona da série. Edie Britt é única! PS: Que ORSON HODGE morra de forma lenta e dolorosa por fazê-la bater naquele poste. VERME.
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Deus leva o Orson e traga a Edie de volta
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Edie Britt deixou sua marca na vizinhança de Wisteria Lane e no meu coração. <3
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