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Foi só eu? Ou mais alguém também sentiu uma vontade irrefreável de dar risada todas as vezes que o Mike aparecia? Porque sério... Engraçado que Marlene King TENTA – e ainda assim consegue errar espetacularmente – aprofundar um drama psicológico em personagens que NÃO são suas protagonistas. Como comentei no episódio passado, se formos levar em conta todos os atentados que cada uma delas sentiu na pele, todas as mortes que elas presenciaram, os corpos – como esquecer o corpo do Garrett POR CIMA da Aria em uma caixa que estava prestes a ser arremessada de um trem em movimento? –, levando tudo isso em conta, elas já deveriam estar internadas em um manicômio, uma clínica psiquiátrica ou coisa parecida. Mas né, estamos falando de Marlene King.
E sobre o Mike em geral: não me importo nem um pouco que mostrem ele revoltado e tal por conta da morte da Mona, de verdade. Mas eu na verdade nunca entendi como ele teve coragem de levá-la pra dentro da casa que divide com Aria, sabendo das coisas que ela tinha feito contra a própria irmã anteriormente. Não que as pessoas não mereçam uma segunda chance, não busquem redenção e nem mereçam perdão, nada do tipo... Mas EU, por exemplo, manteria distância da menina que aterrorizou minha IRMÃ de todas as formas possíveis durante uns dois anos, e não a forçaria a ter que ver essa mesma pessoa dentro da própria casa, como convidada.
Enfim, não sei o que se passa na cabeça das pessoas defendendo um episódio que deu UMA MÍSERA RESPOSTA pra um mistério que acompanhamos em um total de, o quê? 120 ou 160 minutos? Esse negócio do sangue ao lado do barril ser da Alison só abre MAIS perguntas, não desfaz nenhum mistério.
Ai, Marlene King... Chega de subestimar a inteligência das pessoas, por favor.
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