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Não tinha reparado nisso, mas faz todo o sentido. Voltei no primeiro episódio e tem mais coisas para reforçar a teoria:
1) Na primeira vez em que a Grace aparece, é possível ver um desenho na parede em que pode-se entender representados, nesta ordem: Kim, lápide, quatro crianças sob a grama e uma criança ao lado, menor, deslocada, como se tivesse sido pintada depois. Aqui: https*:*//*imgur*.*com/a/Ee3ik
2) Logo que a assistente chega na casa e eles vão jantar, a Grace também não aparece para comer e sequer é mencionada, o que por si só já é estranho.
3) No fim do episódio, o Kim carrega o Caleb no colo até o quarto e vê a Grace, pra quem fala "Tudo bem, querida. Vá para a cama.". O Caleb não pode ver ela, mas também não demonstra qualquer reação enquanto o Kim fala isso.
4) Logo após isso, a Rose sobe pelas escadas e a câmera foca na parede, onde há quatro pares de mãos coloridas pintadas (Verity, Caleb, Shelby e Truck). Nada que aparente ter as mãos da Grace.
Também voltei na cena em que a Rose tá escrevendo o relatório nesse episódio para ver se encontrava alguma coisa relevante e o que ela tinha escrito até o momento em que o Kim entrou no quarto foi isso:
"Percebi que o Sr. Kim estava visivelmente preocupado com Caleb e tomou as devidas precauções para selar [o poço], para que o incidente não se repita. Durante minha discussão com [parte ilegível da tela - creio que seja o Kim] demonstrou remorso acerca do incidente com Caleb e que ele [parte ilegível - creio que seja algo no sentido de participando de] um "ritual escolar", procurando mostrar força e nada mais. [parte ilegível - creio que seja o Kim ou a própria Rose] abordou/abordei a situação e tomou/tomeis as precauções necessárias acerca da ocorrência deste incidente."
Acontece que ele só falou sobre ser um ritual de passagem nesse momento, depois que ele entrou no quarto, quando essa parte do relatório já tava pronta, e até então a Rose demonstrava acreditar que o Caleb queria se machucar. Então ou a) foi erro de continuidade b) tem mais coisa nessa história do que imaginamos.
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