 |
Esse episódio é sensacional por, entre várias genialidades que o roteiro enfia nesses vinte minutos (como as vezes que a Elaine confunde a cabeça doentia do Lloyd ou o fato do Kramer parecer tão doente quanto por sua hiper preocupação com Lloyd), duas brilhantes sacadas:
- Jerry e o óculos: é difícil vermos em Jerry em posições de tamanha idiotice, geralmente ele é o cara que mais termina os episódios intacto. Mas quando ele coloca esses óculos fundos de garrafa não tem como. É impossível não gargalhar quando a câmera se aproxima do rosto dele. E o desfecho desse arco nos leva a...
- George e a loucura: nós já estamos acostumados com George Constanza. De uma certa maneira, ele já não parece mais tão louco para nós (o que talvez nos faça tão doentios a ele, mas ok). Mas quando uma pessoa externa se depara com ele, não há como ela pensar diferente. E toda vez que ele tenta se explicar, ele só afunda ainda mais. E isso que é George Constanza: um ser humano tão desprovido de sanidade que, pela insistência de sua estupidez, nos faz achar que ele talvez seja são. Mas não, ele não é.
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