Exibido em: 16-Jun-2008
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Decidi que vou assistir pulando todas as cenas em que tiver esse plot do Cauã Reymond fingindo ser gay.
Em 2008 isso já era problemático, mas hoje em dia é triste ver gay sendo usado como alívio cômico, o estereótipo, e falas como "que desperdício!" soltadas pelas personagens femininas mais de uma vez. É ainda pior toda a reação da mãe que descobre que o filho saiu do armário e diz "onde foi que eu errei?" Ou o próprio Halley "usando" isso pra "torturar" a mãe, como se fosse um castigo pra ela. Claro que muitas famílias tem esse tipo de reação, e esse é um momento delicado, e muitas vezes até traumático pra quem passa por isso: Lidar com a rejeição dos próprios pais. E o fato da novela usar isso como um momento de COMÉDIA, com reações exageradas e musiquinha boba de fundo torna tudo ainda mais difícil de digerir. Não tem qualquer profundidade, só o objetivo de tirar sarro de algo que não tem graça nenhuma. Eu entendo a função do alívio cômico, e que não precisa ter só "lacração" o todo mas duvido que muitas pessoas achem realmente engraçado esse tipo de "comédia". É TUDO tão errado que não dá. Aliás, a representação LGBT na obra do João Emmanuel Carneiro é problemática sempre...
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Os capítulos de segunda são sempre cheios de acontecimentos pelo que percebi.
Se eu levasse uma pancada igual a que a Donalla levou, eu ficava aleijado. EU NÃO TO AGUENTANDO ESSE PLOT DO HALLEY. Finalmente esse bandido foi pego. Meu maior medo é morrer afogado.
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Eita....dois ganchões!
Dodi pego no flagra e Lara em apuros. 😯
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Dodi sendo pego no flagra, quero mais que ele se lasque mesmo. E que aflição a Lara e a Flora no fundo da lagoa, fique sem ar só de assistir.
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