no final achei muito bem feito o fim do daly :P

Os fãs misóginos reclamando de The Last Jedi

simmm, achei ele 100% aquele nerd/gamer que se acha bonzinho demais e reclama da friendzone e de como a mina é escota por não querer ficar com ele etc.. só não acho que seja oprimido querendo ser opressor e sim homem escroto com ego ferido mesmo

Chocada com essas amostras de psicopata aqui querendo justificar oq o Daly fez pq "ninguém se importava com ele". Provavelmente no lugar dele fariam o mesmo.

O pior é que ele nem é oprimido nada, ele é só um escrotão do caramba que fica irritadinho pelos outros ao redor dele não o tratarem como um rei, ai fica putinho e fica torturando inteligências artificiais.

Gente, eu penso que esse episódio pode ser analisado em 2 partes.

1º - O Daly é uma representação de diversas faces ruins do masculino humano.

1.1 - No mundo real ele é fraco e "oprimido", sem se impor ou pedir ajuda utilizando uma rota de escape.
Isso causa uma visão humana, porém negativa, do personagem de algo que muitos aqui podem reconhecer em si próprios as vezes, e não gostam.
Seja no trabalho, contra o chefe, um amigo, familiares, et cetera.

1.2 - No jogo, ele demonstra o ultra ego masculinizado da sociedade, a amargura de oprimidos que muitos "nerdscrotos"; como eu chamo essa raça, Nerdscros pra encurtar; possuem e ainda por cima não admitem ou não sentem vergonha alguma.
Ex-Oprimidos sendo opressores.
O corporativismo e machismo declarados de que o topo na hierarquia, mais poderoso ou rico deve ser adorado pelos "inferiores".
Ele se sente no poder de um deus por não considerar aquelas pessoas humanos e demonstra a maior e mais odiada podridão humana.

(Pera, são humanos?)

2º - A séries te demonstra que vidas artificiais e mentes virtuais ainda são "vidas" e "pessoas".
Te força a realização de que, passando de um limite de simulação, aquilo se torna 100% real e merece direitos, de certa forma.
As pessoas reais estão vivas e sequer possuem ciência da existência daqueles "homunclones".

Se as pessoas da série descobrissem sobre seus dopplegängers, eles achariam absurdo a tortura das cópias ou considerariam como uma pessoa brincando com um jogo e apenas considerariam nojento o fato de ele utilizar suas cópias?

Pense assim:
1º passo: Se a pessoa real morresse na mesma hora que alguém fizesse um clone virtual dele da mesma forma que ele faz no episódio;
2º passo: Alguém pega uma impressora 3D orgânica teórica capaz de imprimir um corpo inteiro e não apenas um órgão para transplante.
3º passo: Imprimem uma cópia do corpo inteiro e vivo daquele DNA e colocam a mente do clone virtual dentro do novo corpo vivo e de cérebro zerado...Isso não é de certa forma uma espécie de "ressucitar"?

Agora, se fazem isso com você ainda vivo, não é um clone individual idêntico a você e com suas memórias?

Tem os mesmos órgãos, as mesmas digitais, memórias, personalidade, inteligência, medos, amores, tudo...

Você é o seu corpo ou a informação que te compõe?

Vem ainda a pergunta:
E se ele utilizasse o código do DNA, apagasse as memórias, mas fizesse atrocidades a nível...
Isso seria mais ou menos imoral?

E se ele simplesmente utilizasse o DNA sem as memórias para criar personagens de um modo alternativo do jogo deles, mas não fosse tóxico e nojento, apenas jogasse...

Seria imoral o ato de ele utilizar o DNA das pessoas sem permissão para criar uma versão experimental do jogo para a empresa ou seria considerado uma homenagem?

Esse episódio demonstra tecnologias possíveis de verdade, até certo ponto, discussões verdadeiras de círculos de futurologia e questões éticas sérias quanto a inteligência artificial, realidade virtual e verdades filosóficas sobre a vida...

É muito Black Mirror... SHAUHUSAHS

"Seria imoral o ato de ele utilizar o DNA das pessoas sem permissão para criar uma versão experimental do jogo para a empresa ou seria considerado uma homenagem?" Seria imoral.

Sim, Anaa. Eu pessoalmente concordo com você e acho óbvio, mas é necessário fazer a pergunta.

Imagine que no mesmo cenário e com a mesma tecnologia, ele fosse na verdade um cara atraente, confiante e não tão asqueroso. A menina de fato gostasse dele e começasse uma relação... se ele usasse o DNA dela pra criar um mod no qual ela é a heroína da história, mas usando apenas a aparência, sem as memórias.

Ainda usa o DNA sem permissão, mas não abusa do clone e nem o humilha. Coloca como uma "homenagem" a pessoa amada.
É a mesma situação, uma versão experimental de um jogo para a empresa no qual é utilizado um clone virtual sem permissão, mas a linha do pensamento e caráter do personagem mudam a condição "moral" da situação para uma área razoavelmente cinzenta que algumas pessoas poderiam se sentir de fato homenageadas e agradecidas, por mais que tenha sido sem permissão.

A pergunta não foi feita como se eu tivesse dúvida ou achasse que não é imoral e sim para induzir a reflexão.

Hahahahahahahahahahaha

ahhahaahaah

gente