Peter não tem cara de poker

Quero ver quando a Emily começar realmente a descobrir o quão perigosa a antiga vida dela era e é

meu pai parem de enrolar

* Uau, adorei o diálogo do Yanek com o Howard Alpha. Este último negava semelhanças com sua contraparte, afirmando, em tom de superioridade, que nunca abandonou seu pai. Aí o momento em que o Yanek diz que, dadas circunstâncias diferentes, Howard de fato abandonou seu pai, me atingiu de um jeito que não consigo explicar. A temporada já deu sinais de que aos poucos, com os Howards exercendo papéis trocados, estão sendo moldados pelas circunstâncias. Prime está cada vez mais Alpha, e vice-versa. Enfim, essa série abre muita margem para diversos questionamentos filosóficos muito interessantes.

* Episódios atrás, elogiei bastante Olivia Williams. Agora, não querendo criticar ela, mas vale notar que não é tão fácil para o telespectador "se localizar" entre as Emilys. O mesmo vale para outros personagens que já vimos em suas duas contapartes. Tudo isso denota ainda mais a monstruosidade do J.K. Simmons, que com domínio perfeito de linguagem corporal, não cria dificuldade alguma para o telespectador entender em milissegundos qual Howard estamos vendo. Fosse Counterpart uma série com marketing melhor, numa emissora mais interessada nisto, a presença de Simmons nas premiações seria frequente.

este episodio continuou a mostrar como a forma de viver de cada contraparte em seus mundos podem influenciar no momento que eles estão vivendo....

Howard alpha continua sofrendo pelas escolhas de sua contraparte prime.

As duas Emily seguindo por caminhos de descobertas. A Emily Alpha querendo descobrir quem é ela e como se relacionava com este mundo de espionagem.
A Emily Prime em busca de acertar suas investigações e saber o que realmente está acontecendo. pois, ao que parece ela não confia em ninguém.

E minha suspeita de estes dois mundos serem universos diferentes da nossa realidade é maior ainda.