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Apesar das atuações divertidas (propositais e excelentes), esse foi um dos episódios mais depressivos da temporada, mostrando que, olhando de fora, nossa sociedade é apenas um ajuntamento de pessoas que consegue até realizar feitos incríveis, como construir arranha céus, manipular energias, viajar pelo espaço e até sobreviver a um holocausto nuclear, mas como tudo no universo, simplesmente acaba um dia.
Não existe realização ou presença que seja eterna.
Para o observador de fora, representado pelo casal, as pessoas não tem nomes, não tem relevância individual, vivendo e morrendo aos milhões, sem que isso tenha qualquer importância. Apenas a evolução da sociedade como um todo é retratada, com suas glórias e conquistas ou falhas e derrotas.
Mais uma vez, lembrei de A Vida de Brian: "Você veio do nada, vai voltar pro nada. O que tem a perder? Nada."
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