Por ser negro é totalmente plausível para mim entender esse episódio. Ser esculachado, humilhado perante muitos, somente pelo fato de ser negro, não me importo que me chamem de negão, nygga, o que diferencia é maneira que sou tratado e a maneira que essas palavras são disferidas a mim. Como Emmet também sou cristão, realmente devo ceder o outro lado da face, porém perder o bebê ter a esposa agredida daquela forma foi triste, não sei explicar mas me emocionei nesse episódio.

Nossa, episódio dificílimo de digerir. Se tem uma coisa que revolta, me tira do sério, é racismo. Na verdade, qualquer tipo de preconceito. Não entendo como a mente de algumas pessoas funciona a ponto de ferir (fisicamente ou psicologicamente) um pessoa por causa de cor, orientação sexual, religião, forma física, etc, etc. Tenho nojo de pessoas assim.

Quanto ao episódio, a cena do cara chutando a barriga da mulher do Emmet foi pesadíssima. Fiquei horrorizada, sem reação. E foda-se esse papo de que violência gera violência. Nesse caso, os caras mereceram e adorei cada pancada/soco desferido pelo Emmet.

No mais, curtindo essa guerra entre Hood e Proctor. Só ainda acho um pouco forçado que esse ódio todo do Lucas tenha sido despertado com a morte do Jason que, preciso admitir, nunca tive nenhuma simpatia.

Esse episódio foi incrível e por diversas vezes conseguiu me surpreender. Eu imaginava que o Hood fosse invadir a casa do Proctor para verificar aquela sala e eu imaginei que quando ele retornasse com o mandado de prisão, nada estaria lá, mas fui surpreendido. A cena foi sensacional.

Muito triste o que aconteceu com a mulher do Emmet e pelo jeito essa saída dele da policia irá abrir oportunidade para um novo policial e poderá render muita coisa boa.

Os dois últimos episódios prometem muita coisa boa. Preparem-se para muito sangue, além de lágrimas.

"Devo sair para vocês medirem seus pênis?"

Episódio foda!

Foram zuar com o negão, se fuderam, a cena da cara do Sharp amassada foi foda.