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Foram precisos quase 20 episódios para que tivéssemos a confirmação que Leanne, sim, pode ressuscitar mortos e dar vida a seres inanimados como o boneco. Jericho como sabemos esta enterrado, logo, não seria possível trazê-lo de volta.
Só posso imaginar a dor que Dorothy sente pela perda do filho, mas chega a ser desumano não trazê-la de volta a realidade. O que antes era um passatempo cheio de mistério e ansiedade pelo o que estava por vir se transformou em algo desagradável e decepcionante.
Essa tortura psicológica que os desenvolvedores da produção fazem a personagem passar ao ponto dela ter um “plano B", a saber, o suicídio, ultrapassou os limites. Não faz mais sentido a permanência da farsa.
E a parte sobrenatural apresentada a conta gotas não ajuda, na verdade só irrita, uma vez que é ela que impulsiona o interesse na trama mas que inexplicavelmente se mostrou extremamente confusa e sem o menor sentido com o surgimento e desaparecimento do “tio esquisito". Só encheu linguiça, ou seja, não fez a trama andar.
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