Exibido em: 01-Mar-2017
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I REFUSE TO BELIEVE IN A GOD WHO WOULD SEND ME TO HELL FOR WHO I AM
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A drag cantora é a cara da laverne cox
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estou sofrendo em gay language
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EU VOU TER QUE PLANFLETAR ESSA SÉRIE NA MINHA TESTA, MEU DEUS. O mundo deveria tá assistindo essa maravilha!!!!
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1977
Quão bonito foi ver o Ken jogando pro alto as consequências profissionais que pode enfrentar e embarcando na luta com os outros ativistas? Achei maravilhosa a cena em que escreve o nome no cartaz e o ergue com orgulho. Aliás, não só ele, mas ver as minorias reagindo e lutando é lindo de ver. Não é à toa que o pessoal se revoltou nas sequências finais dos episódios. Se hoje em dia a coisa ainda é complicada para LGBT, mulheres e etc, não dá nem pra imaginar naquela época – mesmo com a representação precisa que a série está fazendo. Esse projeto prometendo demitir qualquer pessoa pública que tenha qualquer tipo de contato com homossexualidade? QUE ABSURDO. BTW: não sabia que a série reconstituiria o impacto de Harvey Milk e seu cruel assassinato pelas mãos de Dan White. WOW. E preciso dizer que, mais uma vez, fiquei com o coração na mão pelo Cleve e sua relação com a família. Triste vê-lo pedindo ajuda ao pai e o mesmo oferecendo tratamento pra algo que NÃO É UMA DOENÇA. 1981 Diane, em um determinado momento desse terceiro período da série, ao conversar com outro médico, afirma que em breve poderão chamar de “genocídio” a negligência do governo em relação ao “câncer” que estava matando homossexuais no início da década de 80. E achei isso tão preciso. Porque realmente é de revoltar como o governo americano simplesmente ligou o “foda-se” para a situação e deixou sabe-se lá quantas pessoas morrerem sem nem ao menos saberem com o que estavam infectadas. E não só isso, mas ver que a infecção aumentou o ódio de pessoas homofóbicas, usando essa doença como “punição de Deus”... Haja paciência. Aquele depoimento do “pastor” na TV. Depois o pobre do Cleve sendo esfaqueado e em seguida agredido no meio da rua. Que época tenebrosa – mas se parar pra pensar que esse tipo de intolerância existe até hoje, pleno 2017, isso fica mais assustador. Ken e Richard com resultados positivos: não consigo lidar. Por fim, muito orgulho de ver como o Cleve realmente abraçou e liderou essa luta. E pensar que ele saiu de casa porque se viu escorraçado pelo pai por conta da sexualidade e olha como é a vida dele hoje. Claro que não é mil maravilhas porque ainda há muito o que enfrentar. Mas que dá um orgulho vê-lo tão maduro e tão determinado, isso dá.
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