festa estranha com gente esquisita

Acho q na real o Sam é pedófilo. A cara que ele fez no final, chamando a Epona "Epona, is that you?" foi bizarra, parecia outra pessoa e não o protagonista que estávamos acompanhando

Ele na metade do caminho pra fora da ilha, as notificações chegando e ele decidindo ficar, mesmo depois do que tinha acontecido. Enfrentar os próprios problemas é mais aterrorizante que os problemas da ilha.

É difícil decifrar o que está e o que não está acontecendo em um dado momento aqui. Sam provou ser um narrador não confiável, ele está constantemente vendo coisas que aparentemente não existem. Mas a medida que o mistério desta estranha cidade se aprofunda, obtemos uma visão mais profunda do trauma horrível que Sam está carregando com ele, e como é esse mesmo trauma que o está puxando cada vez mais para dentro da ilha quando todo instinto racional deveria ser ele disparando na direção oposta o mais rápido que pode.

O que essa criança das visões de Sam representa?? Acredito que ela não existe apenas como um ponto no passado dele, mas sim aponta o caminho para algo em seu futuro. Além disso a repetição constante do quão familiar a ilha lhe parece - ele já esteve lá antes? - vai se juntar a essa perda em algum momento no futuro? Além disso, há pessoas estranhas usando máscaras tentando matar Sam. O que são eles? E há o pai de Epona, que culpa Sam por sua morte. O que ele quer? As perguntas ficam empilhadas umas sobre as outras e tudo que vimos até aqui pode ter sido simplesmente uma alucinação como resultado das drogas que Sam tomou.

Dois episódios e a série continua agonizante e cativante. Tanta coisa está acontecendo, tantas ameaças estão surgindo. Com uma sensação cada vez maior de escuridão e pavor que nos condicionam a saber instintivamente que algo vai acontecer. É uma verdadeira mistura de coisas que são suficientes para fazer valer a pena voltar na próxima semana para saber o que realmente vai acontecer com Sam.

como o Jude Law é bom, né? caralho