ela é muito royalty sim

Deveria ser uma minissérie. Como série vejo que vai esgotar logo. Com dois episódios eu já me sinto meio cansado para continuar.

O episódio de Cass amplia um aspecto dela que vimos durante o primeiro e o traz à tona com a ajuda de seu potencial de vida revelado: a realeza. Uma sensação de desejos, sonhos e ambições reprimidos surge na rotina diária de Cass, incluindo visitar sua mãe Izzy. Izzy, também prefeita, não tem o melhor relacionamento com a filha, optando por derrubá-la a todo momento. Este momento é o ponto de ruptura de Cass, decidindo fazer uma mudança. E essa mudança é uma das coisas que me fizeram absolutamente amar esse personagem e torná-lo uma história tão relacionável. Cass decide usar o cartão e fazê-lo significar suas próprias coisas. Graças a uma conversa comovente com Trina, ela consegue se virar sozinha, finalmente enfrentando sua mãe e seus comentários negativos, tornando o momento tão empoderador quanto hilário.

Não sei se vou ou se fico... mais 1 pra decidir...

- Achei mais interessante. O marido poderia ter simplesmente dito... "Você já é minha Rainha!", mas não, ele agiu de forma contrária com tudo e todos. kkkkkkkkkkkkkk

- Sobre o Jacob, já desconfiava quando ouvi alguém gritando "socorro."

- A série em si está se mostrando bem interessante e nos traz a reflexão "será que podemos ser mais?" mas que nem sempre é como esperamos que fosse (ou mesmo as consequências disso) pois até algumas das decisões poderiam ter sido tomadas antes de ler o cartão né? Como por exemplo: tirar um ano sabático... Como a mãe do cara não pensou nisso antes? Ainda mais depois de dizer que não queria ser médica.