Exibido em: 05-Out-1974
Ultima edição: Bruna Rodrigues | Editar minissinopse |
![]() |
Esses episódios mais filosóficos são tão bons. Fiquei com pena do Kukucán que se dizia tão sozinho...assim como dos espécimes capturados por ele, que viviam uma vida que não era de fato "real". Muito complexo isso. Se você sente tudo, não é real? oO
|
![]() ![]() ![]() |
![]() |
Tenho medo desses episódios que parecem colocar uma mitologia importante demais na história que nunca mais será mencionada, mas preciso admitir que gostei demais do resultado que esse, em especial, teve.
Apesar da lenda do astronauta antigo já ser coisa batida hoje em dia, acredito que ainda era um terreno interessante à época. Mas o que mais me intrigou foi o zoológico com criaturas "adormecidas" vivendo em uma realidade que existia apenas em suas próprias mentes, um conceito extremamente similar ao da história de Matrix. Claro que dá pra notar que na série animada as soluções são um tanto mais fáceis, mas aquele puzzle com as cabeças das serpentes, digno de um ótimo jogo de plataforma (gostei muito disso, aliás) foi divertido de ver, porém difícil de crer que Kukulcán precisava só disso pra terminar um enigma de milênios. Apesar dos pesares, o episódio foi fascinante!
|
![]() ![]() ![]() |
![]() |
Interessante a ideia dos animais viverem dentro de uma realidade perfeita dentro das próprias mentes, também lembrei de Matrix.
Fiquei com um pouco de dó da Serpente, falando que ficou sozinho por todo esse tempo.
|
![]() ![]() ![]() |