devastada com a entrevista da elle, uma menina linda, gostosa, engraçada, leal, amável, talentosa, ARTISTA, e o aquela transfobica sem passando por aliada tem coragem de abrir a boca pra falar merda, sério mesmo? que ódio!

O Kit dizendo que ele e o Joe não precisaram atuar quando o Jonathan Bailey apareceu

Nossa, a cena da Elle na entrevista é um tapa na cara, né?
Literalmente uma adolescente querendo apenas viver sua vida e a pressão para que ela justifique sua existência. E achei bem pertinente que esse momento ocorra não da forma mais maniqueísta possível, mas sob esse falso véu de progressismo ("nós queremos escutar todos os lados").
Achei importantíssimo ter esse momento em Heartstopper.

Para além disso, ainda rolaram duas dinâmicas maravilhosas no episódio: Charlie com Geoff e Tori com Michael. Ambas as dinâmicas conseguiram imprimir exatamente o que esperava delas.

A entrevistada anterior do programa do rádio foi ninguém menos que JK Rowling.

O Charlie assumindo a personalidade clássica de uma gay bêbada: maluca e cheia de tesão.