Quando o episódio começou todo musical, dançante e a Anne Hathaway cheia de sorrisos, pensei que esse fosse ser talvez o episódio mais raso da temporada, simplesmente porque julguei que apostariam no seguro e nos trariam essa atriz maravilhosa nos encantando com algum romancezinho água com açúcar que no fundo a gente sempre gosta.
E que surpresa.
A realidade é cruel. É sufocante. E esse episódio tornou tudo isso extremamente palpável. É difícil digerir a realidade e perceber quantas camadas uma só pessoa pode ser. E como ela transita entre esses opostos e a feição muda, a postura se altera e o olhar parece carregar tantas feridas que nem sei identificar. Que interpretação fantástica. E que episódio necessário, tocante e empático.
Fiquei feliz de vê-la finalmente se abrir, conseguir se assumir em voz alta e dessa forma encontrar forças para lidar com quem ela é. As vezes nós só precisamos falar. Só isso basta.
Obrigada Amazon < 3

O lado breguinha de mim secretamente esperava que ela tivesse a chance de se abrir pra ele e ele escolhesse ficar, porque eu amei demais os dois juntos. Já o lado mais sensato entendeu que o episódio era mais sobre o amor próprio e a autoaceitação em primeiro lugar e, quando se consegue isso, fica mais fácil se abrir pras pessoas (no caso a amiga do trabalho) e dar a elas a chance de escolher ficar. Mas talvez o pêssego no final represente que ainda há esperança pros dois?

A cena da Lexi caindo no banheiro, bate um desespero e uma tristeza.
Episódio profundo e necessário.
Anne Hathaway você é PERFEITA, entenda isso.

amei a forma como eles abordaram a bipolaridade, colocando aquele musical de comço pra mostrar como a pessoa pode atingir um pico de felicidade
e pode atingir um pico de tristeza, que seria os dias deitados

anne hathaway vc é perfeita entenda