Exibido em: 18-Out-2019
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A maior crítica que faço a essa série é uns inconstância.
Para mim ela deveria se decidir, ou ser uma série antológica com episódios interessante, mas, simples. Ou uma série antológica de episódios conceituais. Pois da forma que acontece, acaba sempre desagradando. Por que muitos gostam de uma forma e não da outra ou vice versa. Eu pessoalmente não assisto essa série para coisas tão conceituais ou poéticas como foi esse episódio.
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10 0 0 |
Eu entendi que o conceito do ep era falar sobre depressão/ansiedade, e em geral, doenças mentais, e mostrar como foi libertador quando ela botou tudo pra fora e conseguiu seguir com um pouco mais de esperança e felicidade. Mas puta merda, foi muito mal executado o ritmo do ep, mal aguentei assistir tudo
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9 0 0 |
Björk, é você?
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7 0 0 |
Eu gostei bastante desse episódio. É claramente experimental e intimista, o que o torna diferentão. Acho que poderiam ser mais criativos e eliminar os diálogos. É um episódio que fala sobre sentimentos, palavras não eram necessárias, palavras não traduzem o que ela exprimia com a música que criava. No começo, eu achei que tivesse a ver com depressão, solidão, violência doméstica ou abuso infantil/pedofilia - mas é sobre decifrar os próprios sentimentos, tentar separar o que é seu do que é do outro. Achei lindo e poético, um dos meus favoritos da temporada.
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6 0 0 |
Os 20 minutos mais longos da minha vida.
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6 0 1 |