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Nossa, acho que o Dick Wolf tem alguma coisa contra seus personagens que possuem filhos, porque podem reparar que sempre tem alguma coisa acontecendo. E só nesta temporada (entre as três Chicagos), essa é a terceira vez que um filho “vai embora”, seja da forma que for. Fiquei com tanta pena da April e achei isso tão inesperado que nem consegui reagir direito. Ela afirmando que não tinha ideia de quando tinha acontecido e pior: ter que continuar o dia de trabalho sabendo que o filho que está carregando já não está mais vivo... Complicado demais. Stay strong, girl.
Pelo menos algo bom nesse dia tenebroso acabou acontecendo pra ela. Se não tivesse ouvido e prestado atenção aos sintomas daquela moça, ela provavelmente teria morrido em casa. Salvou uma vida.
Sobre o plot do Rhodes: confesso que achei meio estranho os pais proibirem rescussitação no rapaz que sofreu o acidente – acho que é porque não estou acostumado a ver isso acontecer com paciente que não são velhos e/ou estão em condições terminais, o que não era o caso dele. Mas enfim, a cena da morte foi triste... E preciso comentar sobre o comportamento pavoroso da mídia: deixaram claro que só queriam saber e noticiar a morte do jovem. Não pareciam ter real interesse nas notícias sobre recuperação.
Também não sei bem o que pensar daquele caso do rapaz paralítico. Achei uma loucura ele continuar querendo tomar injeções que, além de não estarem servindo pra nada no que diz respeito a condição física dele, na verdade estão e podem criar outros problemas que podem complicar a vida dele ainda mais. Deve amar muito a esposa mesmo pra se submeter a tudo isso por se achar inferior e indigno.
Por fim, Dr. Reese maravilhosa no tratamento do rapaz com síndrome de super-herói. Mesmo tendo enganado-o com aquele rapaz fingindo estar passando mal, ela teve boa intenção e ainda conseguiu mostrar pra ele como pode ajudar sem se sentir necessitado de uma fantasia. Rainha mesmo.
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