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Será que agora a ABC vai finalmente acertar o tom com a série? Já que querem insistir com uma duração de 22 episódios, o melhor que poderiam fazer mesmo é dividir a temporada em duas histórias basicamente distintas. Gostei da ideia e espero do fundo do meu coração que a narrativa torne-se linear a partir dos próximos episódios e abandonem de vez o uso dos “flashes”. Isso só atrapalha.
Apesar de ter achado meio preguiçoso, gostei da cena da Miranda explicando todo o plano por trás da situação do G20 e etc. CFL, pelo o que eu pude entender, é formado poe agentes do FBI e CIA que estavam atrás de executar membros do AIC. Mesmo explicando, você ainda fica boiando em algumas coisas, mas acho que é isso mesmo. Uma informação básica que poderia ter sido dada episódios antes, mas enfim. E wow, que grande surpresa: Miranda não é terrorista e não é má!
E olha a outra grande surpresa: primeiro Lydia era má. Depois, no episódio passado, não era. E nesse aparentemente ela se tornou de novo! HAHAHAHAHA. Pelo menos foi isso o que eu pude entender... Enfim.
Gostei do gancho que deixaram pra segunda parte. Fiquei particularmente arrepiadíssimo com a Claire falando que o pessoal responderia ao filho dela. Já estava esperando o Caleb aparecer mesmo e convenhamos: IT WAS ABOUT TIME! Quero só ver como será a relação deles com o pessoal, especialmente a Shelby.
O Harry não está incluso no novo grupo e eu espero que não abram mão do personagem. De todos esses novos, ele de longe é o mais interessante e complexo e seria uma pena se deixassem ele de lado. Aquela cena em que ele desabafa no bar foi muito boa, mesmo! Já sobre Sebastian: o encanto quebrou, me irritei tanto com o personagem que já sinto raiva quando ele aparece. Nem quero mais pegação. :/
Agora é a chance de Quantico se recuperar. Na torcida!
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