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Por um momento eu pensei que o Will tinha adquirido o seu complexo de Deus de novo em relação ao tratamento da mentora dele. Depois, eu concluí que ele estava “fazendo o possível”, como é de praxe entre os médicos. Mas aí veio a Goodwin falando sobre o que tinha acontecido ao corpo da mulher pelos tratamentos e como ela ficaria, e o Will terminou de concluir por mim: “trate o paciente, não a doença”. E fiquei com muita pena também. Triste ter que se despedir dessa forma de uma pessoa que foi tão importante na vida dele – sem falar na suspeita de que ela foi vítima de negligência pelo pessoal que deveria tomar conta e tal. Ai ai...
O plot do Rhodes, a mesma coisa: ter uma opinião e se colocar contra a vontade do pai do paciente, cuja decisão era o que realmente importava. Acho interessante quando a série apresenta esses conflitos. Um médico que sabe qual é a melhor alternativa com um pai que não quer abrir mão de um sonho futuro. No fim, que bom que deu tudo certo e o menino não perdeu o braço.
Nem sei o que dizer sobre o paciente do Dr. Charles... Mas fiquei muito surpreso com a afirmação de que ele bebeu gasolina. Mas gente? Charles, aliás, fez bem em reportar a situação. O cara é piloto, responsável por centenas de vidas em uma única viagem... Vai que realmente, qualquer hora, ele faria algo que acarretaria em sua morte e na de várias pessoas inocentes.
Mas acho que a melhor personagem do episódio foi a Maggie. Eu já estava ficando irritado com a impaciência que ela e aquela colega estavam tendo com a enfermeira nova, mas que bom que a Goodwin conseguiu abrir os olhos dela, mesmo que indiretamente. Ninguém nasce sabendo e experiência se adquire com o tempo. Ridículo esse pessoal que fica estressado pra ensinar sendo que já estiveram no lugar daquele que está querendo aprender. Maggie arrasou corrigindo a postura.
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