Exibido em: 25-Jan-1996
Ultima edição: matheus | Editar minissinopse |
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Este episódio foi marcante por 2 motivos:
- Ver como uma criança reage durante a separação dos pais, e como é difícil explicar isso pra ela e quebrar uma relação que era tão "sólida" para ela (acredito que isso ainda vai ser mais explorado pela série, espero!) - A relação entre o médico e paciente, o vínculo mais especificamente - que não deve ultrapassar certos limites, mas deve ter como base o respeito e ética ( mais uma vez o Carter provou não ser um médico do "sistema", aquele que joga o paciente pra outro serviço e que ele se dane pra lá ; no caso ele, o Carter, experimentou ser um desses por um dia, mas no fim acabou sentindo a consequência). Só eu percebi um certo clima entre o Greene e a Susie?
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Ai eu nem julgo o Carter... ele foi querido com os pacientes e ajudou no que podia, mas o velhinho não se tocava que ficava sendo inconveniente. Fora a questão do Carter não ter sido direto com ele, no resto acho que foi tudo bem ok.
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O Carter me surpreendeu nesse episódio. Mas sei que no fundo ele não estava fazendo tudo o que fez por maldade, e sim porque estava querendo ajudar e também por estar sem coragem de falar ao Ruby que a esposa dele estava morrendo. Acho que no lugar dele eu faria a mesma coisa.
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Ai a cena da Rachel indo embora, mark :(
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Nossa, que triste ver a família do Greene chegar à este ponto.
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