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Deu pra sentir muito o drama da sequência final com a discussão de Grace e Frankie. E não acho que haja uma pessoa errada ali. O medo que a Grace tem de perder a Frankie agora está em dobro: pela possibilidade da mudança, e pela possibilidade de sua partida ser algo “permanente”. E a Frankie falando sobre como vai viver a vida agora, sempre com medo e imaginando quando irá acontecer seu próprio derrame, foi MUITO, mas muito triste. Ainda mais ela que é tão... Cheia de vida.
No meio disso, dei risada com os desencontros da família o tempo todo. Uma hora no hospital, outra hora em casa. E o Sol, coitado, sempre mais atrasado ainda! HAHAHAHA Todo mundo já reunido em casa e ele dando os codinomes da Frankie pra enfermeira atendente. SOCORROOOO.
Fiquei com pena do Robert pela estreia ruim que tiveram, e com muito ódio daquele filho da puta homofóbico querendo causar. Aliás: será que esse povo fazendo protesto contra gays não consegue ver o quanto soam ridículos e patéticos? Tanta coisa útil pra protestar e aí vão querer ditar regras sobre os gays, onde eles devem estar, quais locais não são pra eles. AHHH, VÁ À MERDA!
Daí como se não bastasse, vem o Robert no final se revoltar com o Sol por não ter ficado calado diante da intolerância. Menos, querido. Sol sambou, principalmente naquele ditado que o pai dele o ensinou quando era criança, sobre o mal só ter resultados se as pessoas de bem assim permitirem. Aplausos.
Como assim o Bud vai ser papai? MORRRRTO.
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