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Acho corajoso e importante levantar a discussão de como a Igreja Católica, políticos e policiais utilizam de sua posição privilegiada para se satisfazerem infamemente, porém achei o episódio morno, pois no 17x17 criaram uma angústia crescente e um cliffhanger bem elaborado e nesse episódio não consegui sentir a mesma tensão e desconforto.
Mas em contrapartida, conseguiram desenvolver bem o novo sargento Dodds. As intenções e lealdade do personagem ficaram claras agora que ele mostrou total apoio à Benson nesse momento delicado. Dodds pai me surpreendeu, ele não é um canalha imprestável como pensei que fosse. Ele ~apenas~ é político, ambicioso e egoísta.
Outro personagem que já ganhou totalmente meu coração foi o Carisi. Peter Scanavino entregou uma performance crível, demonstrando toda sua devoção e respeito à religião, funcionando como um contraponto à tanta sujeira.
Por fim, preciso dizer que não me opus ao romance da Liv com o Tucker em momento algum, mas não consegui sentir a química entre os atores, apesar de achar bem fofa a cena final entre eles. Quanto ao destaque da relação Liv + bebida, ficou bem claro para mim que isso já se tornou um problema e creio que iremos ver o desenvolvimento desse plot, que será muito triste por sinal, uma vez que a mãe dela era alcoólatra e morreu ao cair do ônibus por estar bêbada, e já vimos muito do quanto esse vício maldito afetou negativamente a vida do nosso querido e eterno Capitão Cragen.
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