Nossa, esse episódio foi uma jogada bem arriscada. Recentemente fizeram a mesma coisa em Bojack Horseman, um episódio inteirinho num só ambiente e num só tema. É cansativo, mas eu gostei muito de como exploraram. Qualquer pessoa que já foi pra uma sessão de terapia e lidou com alguma coisa dolorida se identifica bem com esse episódio: todas as emoções da Joy, as reviravoltas da mente, o jeito que ela fala de um jeito meio evasivo, como se não quisesse revelar, e também quando ela se sentiu atacada pela terapeuta porque não queria lidar com o assunto.
E as coisas que a terapeuta falou também... Toda a análise de personalidade, as fugas, o vício na sensação de controle, a marca que o pai deixou nela... Tudo muito bem escrito.
Eu definitivamente não esperava um episódio profundo assim nessa série hehehe

PS: E Toni Collette como sempre um show de atuação

E S P E T Á C U L O de episódio

Toni, você quer o mundo??? Eu dou. Infelizmente o Emmy não vai dar, mas o mundo eu dou.

Eu amo uma mulher, eu amo Toni Collette.

Que episódio, meus amigos, que manejo com o personagem, que intimidade criada. Um episódio que se resume a apenas duas personagens e apenas em um ambiente, é demonstrar que tu sabe que sabe o que tá fazendo.

Gente, sério, a série tem o primeiro plano (o casal e a busca por renovar a relação) e o que de fato tá motivando a Joy ali por trás, o que ela busca, o que esconde, o que deseja. Meu deus < 3

Que coisa linda a atuação da Toni e da Sophie, o episódio exigiu uma atuação brilhante das duas, elas seguraram bem a onda.

Caralho, senti o impacto desse episodio!