Exibido em: 09-Abr-2015
Ultima edição: Rafael Brito | Editar minissinopse |
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lui lui lui luiiiiiii
lui lui lui luaaaaa
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Quando você pensa que não tem mais nada pra ser dito ou situações a serem expostas, Louie dá um puta tapa na cara e te faz perceber que não só há tudo isso como há ainda aquele timing perfeito e aquela atmosfera depressiva/existencialista que foi construída ao longo de quatro temporadas.
Agora, eu não pude deixar de fazer a ligação da cena do banheiro/choro com aquela cena inicial de "Subway/Pamela" onde Louie abre o episódio com uma belíssima obra de violino sendo tocada no metrô por um belíssimo homem, todo bem vestido e contrapõe essa imagem do "belo" com o mundano, quando um mendigo horroroso chega e começa a se lavar em meio a peça clássica que é tocada. Exemplo perfeito de como Louie vê o mundo: O belo sempre se depara com o mundano e vice-versa. E na cena deste episódio enquanto ouvimos o som da urina do Louie escoando pelo vaso sanitário somos postos a ver uma mulher no ápice de seu drama pessoal e existencial explodir, e essa explosão triste que pode até ser vista como um momento belo pela delicadeza com que é filmada é contraposta com os barulhos fisiológicos na porta ao lado. Enfim, não queria falar tanto, mas acho que pra um começo tão bom de temporada vale a tagarelice né?
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E o tanto de banha pra fritar a bagaça. É um pote inteiro sem dó.
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Louie ainda mostrando como se faz frango frito, como não amar?
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- I dind't cum
nossa, CHOREI! kkkkkkk
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