Exibido em: 17-Mai-2017
Ultima edição: Heloisa | Editar minissinopse |
Quem diria que Serena era uma mulher ativa na sociedade, dona de si, que lutava pelo que queria, pena que ela lutou pelo lado errado.
Eu tô me tremendo toda com esse final. E pensar quem quer ajudar é o homem e não a mulher...
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"My country is dying"
"Mine is already dead" É uma grande sacada da Margaret fazer com que na história infertilidade seja um problema mundial. O que o ser humano é capaz de fazer em nome da sobrevivência, não é mesmo? mas a questão é, vale a pena? Vale a pena garantir a sobrevivência da raça humana, mas perder nossa humanidade?
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EU FIQUEI MUITO CONFLITUOSA PQ EU AMEI MUITOOOOO A TIA LYDIA SENDO MUITO FOFA COM A JENINE AI EU LEMBREI QUE ELA ARRANCOU O OLHO DA JENINE AI EU VOLTEI A ODIÁ-LA AI VI ELA MT FELIZ COM AS CRIANÇAS AI GOSTEI DELA DE NOVO MAS GOSTEI COM CAUTELA
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MEU PAIS ESTÁ MORTO. Não quero uma handmaid, só quero que o Temer caia. Você acha que tem o que é preciso para evitar que o Brasil se transforme numa Gilead? Junte-se à revolução.
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Serena Joy é a mulher antifeminista, é o proletário que luta pelos interesses do patrão, é o oprimido que trabalha pelo opressor na esperança de um dia sentar ao seu lado ou ocupar o seu lugar. É triste, revoltante e tão real. Tenho muita empatia pela Serena Joy. E também a detesto muito, demais.
E eu estou sem chão com os acontecimentos. Fico impressionada com o quão delicada, mas ao mesmo tempo crua, é a abordagem dessa série.
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