Exibido em: 03-Fev-2019
Ultima edição: Teteia | Editar minissinopse |
BDS, essas adaptações luxuosas da BBC sobre grandes clássicos da literatura merecem badge!
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Dá pra dividir esse episódio em duas partes: a primeira foi sangue e a segunda foi lágrimas. No final das contas, Jean Valjean acreditava menos que era um homem bom do que o próprio Javert passou a acreditar. Só mesmo a Cosette pra mostrá-lo o quanto ele mereceu ser amado.
Adaptação bem produzida (como é regra da BBC), mas faltou um pouco de "sal". A cena final, qdo Valjean morre, me pareceu meio banal na tela. No livro, Victor Hugo escreve: "Ele tombara para trás, o brilho dos castiçais o iluminou; seu rosto branco estava voltado para o céu, ele deixava Cosette e Marius cobrirem suas mãos de beijos. Estava morto. A noite não tinha estrelas e estava profundamente escura. Sem dúvida, na escuridão, algum imenso anjo estava de pé, asas abertas esperando sua alma." (p.1508, edição da Martin Claret). Filmar exatamente o que ele escreveu poderia ficar brega. Mas o texto nos leva a imaginar uma cena muito mais bonita do que a mostrada na série da BBC. Por isso esse livro é imperdível, supera qualquer adaptação. Difícil colocar na tela a prosa do V. Hugo.
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15 0 0 |
fiel ao romance. todavia, a cena final ficou um pouco deslocada. ótimas atuações. acho que uma das adaptações mais consistentes até agora.
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''You really love me?''
Aaaa como eu sou apaixonada no personagem do Jean Valjean < 3 Mano, e essas crianças no final? Uma lembrança que a miséria pode acabar para alguns, mas continua para incontáveis outras
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A história tem tanta força, vai ressoar pela eternidade.
Apesar da minha adoração por musicais, gostei mais desta adaptação mais sóbria. Gavroche, tão cheio de vida, tão vívido, tão sobrevivente, triste demais. As crianças massacradas como se não tivessem nenhum valor, a selvageria necessária para perpetrar estes crimes é assustadora. Atuação extraordinária do David Oyelowo como Javert. Jean Valjean sempre maior que a vida, que personagem admirável. E, no final, sempre os miseráveis.
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