Exibido em: 18-Out-2019
Ultima edição: Jéssica | Editar minissinopse |
Acho que essa série levanta uma questão muito foda de como você é com e sem a depressão. O novo Miles é basicamente o Miles das lembranças do começo da vida de casado: apaixonado, feliz, dedicado. Coisa que ele não é mais porque tá sem energia e ânimo pra nada. E não dá pra julgar ele por ter problemas e não saber lidar com eles, faz parte da vida. Mas também não dá para julgar a Kate, porque não somos obrigados e tampouco devemos nos desgastar pra reerguer alguém que não faz isso por si próprio.
Acho legal que a série também nos faça pensar sobre um dos princípios éticos caso a clonagem fosse possível legalmente: a confusão mental e sentimentos que isso geraria em alguém que é a cópia de outro alguém. E a série explora isso muito bem. Confesso que me surpreendi de maneira positiva com o enredo. Miles é m u i t o folgado de querer que o clone fique trabalhando e resolvendo os b.o dele enquanto ele dorme e não faz absolutamente nada de produtivo na vida KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK pqp.
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aquela sala de fertilização com quadros enormes de bebês e uma tv pra pessoa ver pornô KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK QUE HORROR
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a doação de esperma foi em frente a fotos de bebês... definitivamente tem algo de errado com aquela clínica
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O porco, achei q era o clone
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Ele comemorando que a campanha deu errado e depois se ligando que quem ia se ferrar era ele foi a melhor parte do episódio.
Apesar de entender o Miles original é difícil defender, vai procurar a porra de uma terapia logo.
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