Como eu disse lá no primeiro episódio: Bob é a epítome do cara que não conseguiu processar coisas terríveis que aconteceram com ele porque o nosso conceito de masculinidade impede que homens falem sobre essas coisas e busquem ajuda. Daí, por causa disso, ele fez esse desastre na vida e na cabeça dos outros.

Ó a masculinidade tóxica aí brecando as emoções e detonando a cabeça do Bob e de todas as mulheres ao redor dele na vida adulta, rs.

Toda vez que aparece a filha dele eu sinto dó, é incrível.

Essa história da virgindade me incomodou um pouco no episódio passado, apesar de ali, na conversa entre os caras parecer algo engrandecedor. Mas aqui mostraram realmente o peso que aquele abuso teve na vida dele.

Eu acho importante histórias que se aprofundam na escrotidão dos homens. Uma forma de alertar e tentar mudar a pressão que ainda ocorre.

Cada vez mais simpático com a situação da Anne e ah, a edição dessa série é maravilhosa, não me canso de elogiar.

Sam Rockwell sublime.
Fotografia e edição impecáveis.

Mas só Nicole envelheceu? rs