Exibido em: 21-Mai-2021
Ultima edição: Giovanni | Editar minissinopse |
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Aquele momento que ela nota que recusar o filho por ele não ser o que ela esperava seria fazer a mesma coisa que fizeram com ela é bem tenso. No final ela não está mais sozinha, pelo menos por um tempo. Um dos meus preferidos.
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Eu fiquei assustado e encantado ao mesmo tempo com o episódio
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Eu já vi outras trabalhos da Nicole Beharie e acho ela ótima, no nível de atuação, não decepcionou aqui né, mas confesso que o episódio terminou e fiquei "é isso?", a moral sobre ela não recusar o filho por entender que seria o mesmo que fizeram com ela ficou clara, mas faltou força. Enfim, acabou sendo o que menos me pegou até aqui.
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Esse episódio foi um pouco confuso, mas talvez esteja mais ligado a maternidade em si do que a situação de ficção científica, onde o bebê nasce e envelhece rapidamente.
Acredito que o episódio passar pelos medos da mãe que, trancada em casa sozinha, entra em trabalho de parto e precisa ter o filho sem ajuda nenhuma. Depois vamos para o medo daquele lindo bebê, com algum efeito colateral da inseminação, começar a crescer absurdamente rápido e ela perder todos os momentos que teria com o filho. Ela então encontra o equilíbrio quando o filho fica adulto. Passa pelo medo dele se acidentar, de pegar a faca e se machucar, de crescer e não ter a mãe por perto para ajudar. Lembrando que a ameaça a faca acontece apenas quando ele é criança, isso possa ser um reflexo dos sentimentos da própria mãe: o filho se machuca e ela é ferida junto, pq não existe dor maior para uma mãe do que ver seu filho machucado. O adulto agora, bem a sua frente, cresceu, mas sabe pouco da vida. Ela então o tem para educar e cuidar e ensinar, não do jeito que imaginou ou planejou, mas da forma que a vida quis e ela aprende que as coisas são assim, vc se adapta ao mundo para criar seu filho da melhor forma. E não importa qual idade tenha, para ela o filho sempre será uma criança que precisa aprender mais sobre o mundo e mais sobre si mesmo. A Leah perde para o amor. O Tom perde para a morte. A Peg perde para o tempo. A Sasha perde a batalha com ela mesma. A Jenny perde para a realidade. A Nera perde para a maternidade. Aquela que ela sempre sonhou, a maternidade sem problemas ou interferências. Ela teve que se adaptar a uma maternidade meio problemática, mas era seu filho, então encontrou uma forma de reajustar seus planos.
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Não conhecia a atriz, mas já achei incrível
Só eu que fiquei confusa com a história? hauhauha
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