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- No geral, eu gosto do Deacon – fiquei com receio de que ele pudesse morrer na temporada passada e tal. Mas nossa, ele me irritou tanto, mas tanto nesse episódio que nem sei. Que atitude medíocre, infantil, patética. Scarlett não desistiu de nada, ela fez o que os médicos achavam que era o melhor pra mãe – e é um absurdo ele não conseguir enxergar o quão difícil uma decisão dessas pode ser, ainda mais pra uma pessoa tão jovem. Ele dando às costas pra ela no cemitério, em um momento de luto coletivo, me deixou enojado.
- Eu também achei meio estranho a forma como a Beverly foi tratada, porque nós conhecíamos apenas um lado ruim dela, né. Claro que não queria ouvir ninguém falando dos momentos péssimos que ela teve, mas sei lá. Como um colega bem apontou mais abaixo: Black Roses foi uma das canções mais profundas e verdadeiras que Scarlett escreveu, e a letra não surgiu por acaso. Mas enfim, que ela descanse em paz. Seu último ato foi salvar a vida do irmão.
- Caleb pedindo ajuda ao Gunnar me surpreendeu. Ele se rendeu à música, percebeu sua força e ainda decidiu abraçá-la pra conseguir se aproximar da mulher que ele ama. Acho legal fazerem isso. Embora saibamos que Scar ama mesmo é o Gunnar, é interessante que os roteiristas não deem motivos pra odiarmos esse personagem e assim, torcermos pro Gunnar se sair melhor. Ambos se mostram dignos do amor dela.
- Fiquei com muita pena da Layla, coitada. Completamente ofuscada pelo carinha que não lembro o nome. Mas gostei muito da conversa que ela teve com o Will. E achei legal o Jeff assumindo o namoro deles.
- Falando em Will: QUE LINDO O ENCONTRO QUE ELE TEVE COM A RAYNA! Gente, como pode uma personagem tão maravilhosa quanto ela? IMPOSSÍVEL NÃO AMAR. Na premiere, aquele cara se mostrou amigável com Will, mas se recusou a aparecer em uma foto com ele. Já a Rayna faz questão da selfie. Olha a diferença. Mesmo Will tendo menosprezado a Highway 65, espero que ele consiga se encontrar nessa gravadora e agarre essa oportunidade de lutar contra o preconceito nessa indústria.
- Quanto a Juliette: que horror. Fiquei com raiva daquela mula dizendo pro Avery que ela não se importava, sendo que nem falou que era sobre a bebê estar doente. Nossa, agora a ruptura do casal vai ser gigantesca mesmo. Não quero nem ver...
BTW: Essa semana a Hayden Panettiere deu entrada em uma clínica pra tratar de depressão pós-parto. Vivendo o problema na ficção e na vida real. Espero que ela fique bem.
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