Exibido em: 07-Nov-2010
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Borgen-gate já no primeiro ano de governo. Fica impossível confiar no Troels Hoxenhaven quando ele desautoriza completamente tudo o que foi dito pela primeira-ministra. Ele fez coletiva de imprensa sem falar com a Birgitte e ainda vazou o áudio da Anne Sophie para a imprensa. Em nome da estabilidade do governo, Birgitte escolheu sacrificar sua amizade com Anne Sophie. Ela está aprendendo o que Bent falou há alguns episódios: não tenha amigos no Borgen.
Espero que não surja uma narrativa de que Philip vai ter um caso porque a esposa não está dando atenção para a família, que ele está sobrecarregado e sacrificando sua carreira. Já fica sobrecarregado e todo estressado por ficar em casa fazendo atividades domésticas. É isso o que as mulheres fazem a séculos, sozinhas.
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Obviamente que a gravação que estava sob a posse das Defesas Especiais não justificavam a escuta ilegal. Primeiramente, por ter sido feita anos atrás. Além disso, quem nunca ficou bêbado e falou besteiras, das quais não tinha intenção alguma de realizar?
Katrine com receios com relação ao namorado. Obviamente eles vivem em mundos completamente diferentes e seus interesses pessoais são extremamente divergentes. Não vejo futuro na relação deles (ao menos, até então). O relacionamento da Birgitte está com sérios problemas. O marido dela é maravilhoso, mas é impossível manter uma relação quando uma das partes não se faz presente. Ser primeiro-ministro toma todo o tempo da Birgitte, e eles precisam buscar alternativas para manter o relacionamento em pleno funcionamento.
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"Confiar é bom, mas , controlar é melhor "- Lenin
A série desenvolveu um marido dos sonhos de qualquer mulher, pra depois, brilhantemente, mostrar a falencia do relacionamento diante do peso do cargo que a mulher exerce.. fantastico isso
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Acho fantástico como a temática confiança x controle se estendeu além do plot principal envolvendo a escuta para dentro do casamento da protagonista, algo que até agora vinha sendo trabalhado como um escape de Birgitte em relação à política. Claro que, em teoria, ela confia no marido, mas a sensação de controle acaba sendo mais tentadora e ela não resiste a dar uma espiada básica.
Obviamente, há diferença na escala entre o que ela e o que Hox fizeram. No entanto, o princípio é o mesmo: invadir a privacidade de alguém com base na possibilidade de algo acontecer (ou estar acontecendo) pelas suas costas. É isso que o governo fez. É isso que a protagonista ficou tentada em fazer com o marido. No fim, foi uma trama muito bem conduzida que mostra bem como ter as coisas sobre controle é sempre mais atrativo do que apenas confiar - independente de quem seja ou a quem afete. E isso acaba se estendendo também para o confronto de Birgitte e Hox no fim, afinal ele não apenas quebrou a confiança dela indo contra suas ordens, mas também, fugiu do seu controle.
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Esse episódio foi sensacional. Incrível como tantos temas relevantes foram trabalhos perfeitamente bem. O jogo político da série é excelente. Amando
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