Exibido em: 21-Fev-1969
Ultima edição: Beatriz | Editar minissinopse |
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Episódio foda, já vale pelo valor arqueológico pq trata do movimento hippie enquanto ele ainda estava quente e, pela data de exibição na tv, antes dos festivais de Woodstock e Altamont.
Legal q falou dos hippies sobre 3 ângulos: o do Spock, q entendia as motivações do movimento (ser alien dentro do seu próprio mundo), de Kirk, q n entendia essas motivações, mas a rebeldia jovem (fofo ele dizendo a Scotty q já criou mta confusão qdo era jovem) e Scotty, q n entendia nem aprovava a conduta dos hippies. Gostei da forma cm ST tratou esse conflito de gerações. Esses roteiristas deviam ter bola de cristal pq anteciparam q a utopia dos hippies ia acabar envenenada e morta, como as flores e frutas do Éden. No final das contas, o Éden envenenado foi, entre outras coisas, o Festival de Altamont.
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Nossa, mas tava faltando roteiro pra essa terceira temporada, né?
De qualquer forma, foi um episódio interessante, apesar de bastante reacionário. É uma forma de mostrar como a cultura hippie era vista por quem estava de fora do movimento. Os hippies foram retratados como indisciplinados, brutos, ilógicos e o movimento foi retratado como uma ameaça ao modo de vida disciplinado e bem ordenado. Mas um contraponto igualmente interessante é que Spock, a personificação da pura lógica, revelou simpatia pelo movimento. No fim das contas, apesar da ignorância, o movimento não apenas continuou existindo como também foi incentivado a continuar. E ah! Estava sentindo falta de mais espaço para Chekov. Ele é um personagem muito bom e essa temporada praticamente esqueceu dele.
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A melhor parte é realmente o Spock compreendendo todos e desejando que consigam alcançar seu objetivo. Fiquei tão feliz que ele falou da sua situação de nunca se sentir completamente à vontade num lugar, já que ele é um híbrido humano-vulcano, mesmo que tão pouco...
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Senti falta da Uhura, principalmente sendo um musical.
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tá aí um plot realmente interessante. gostei muito de toda essa inclusão dos hippies, e apesar desse ponto de vista mais conservador (bem McCoy), a mensagem por trás da história foi justa; mostrando que nem sempre o que queremos é o que precisamos – e, foi uma pena que a utopia eden não foi como eles esperaram que seria.
e sobre o Spock: sempre brilhante. o respeitei ainda mais por ter tido uma leve empatia pela cultura dos idealistas, e até ter se juntado numa sessão musical com eles e, no fim, ainda ter dado um discurso bem motivacional.
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