Exibido em: 03-Jun-1969
Ultima edição: Teteia | Editar minissinopse |
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Fico pensando se qdo a produção de ST idealizou esse episódio, eles sabiam q seria o último de, pelo menos, a season, pq n eh possível terminar uma série dessa forma, tão meh.
O argumento até q eh interessante (embora manjado) e a idéia de a tripulação se amotinar contra Kirk eh mto foda, mas o q eu n curti foi essa misoginia do roteiro: mulher vingativa, histérica, incapaz de comandar uma nave por méritos próprios, passional demais, vencida por n saber controlar suas emoções, etc. E Kirk, msm no corpo de uma mulher, desacreditado e prestes a ser executado, n perdeu a calma pq eh homem. Então tá. Tão ruim qto os episódios do Mudd. ST nunca foi mto boa cm as mulheres, as tripulantes andavam de minissaia p mostrar as pernas como chacretes e as personagens incidentais femininas, via de regra, apareciam quase peladas e prontas p serem seduzidas por Kirk. Mas a série tem méritos nesse campo, como Uhura (apesar das cenas e saias curtas) e principalmente, pela comandante romulana do episódio “Incidente Enterprise”, ela sim, uma comandante forte, assertiva e feminina como nunca mostrado na série (Janice Lester deveria aprender com ela). Enfim, fiquei cm um gostinho amargo por esse finale, ST merecia um fechamento mais digno, como o fim da missão de 5 anos. Mas os showrunners só começaram a aprender a finalizar as suas séries agora. O episódio anterior, “Todos os nossos ontens”, fecharia melhor, até pelo melancólico título e as cenas entre Nimoy e Kelley, os dois melhores do elenco. Obrigada aos srs. Leonard Nimoy, DeForrest Kelley e James Doohan, que foram tripular outras naves pelas estrelas afora, mas deram vida a 3 personagens q me divertiram mto, desde criança. Vida longa e próspera a todos!!!
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É uma pena que uma série tão boa tenha acabado de uma maneira tão ruim. O roteiro foi até interessante, mas a forma como a figura feminina foi retratada foi retrógrada demais. Eu sei que precisamos entender as produções culturais de acordo com sua circunstância social, política e cultural. Mesmo assim doeu ver as coisas sendo tratadas dessa forma em Star Trek.
O episódio praticamente todo se baseia num conceito pseudocientífico do século XIX, que as mulheres eram propensas a sofrer de uma doença chamada "histeria". O triste mesmo é que a mesma história poderia ser feita de uma outra forma e explico. Antes de mais nada, eu não sabia que o Comando da Frota Estelar não permitia mulheres capitãs. Mas, ainda que assim fosse, o mesmo assunto poderia ter uma outra abordagem. O fato de Janice ter sua raiva por ser mulher poderia ser tratado como algo sintomático de uma cultura machista, mas o episódio escolheu seguir um caminho reacionário e meio que tentou justificar essa sentença. Ora, vejam bem, deu a entender que mulheres não poderiam tomar conta de uma nave como a Enterprise porque não eram mentalmente e emocionalmente capazes de tal tarefa, o que é incoerente com a proposta geral da série, que visualiza um futuro próspero para a humanidade e, sendo assim, livre de preconceitos. De qualquer forma, foi uma jornada e tanto. Os personagens me cativaram bastante e agora entendo porque meu pai sempre foi tão apaixonado pela série. Star Trek revolucionou a maneira de lidar com a ficção científica na televisão e trouxe momentos de reflexão profunda acerca de nós mesmos e do nosso futuro. Uma pena que a série original tenha acabado aqui, mas ainda bem que a franquia nunca morreu e continua forte até hoje.
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O desgaste criativo no final é bem nítido, mas Genne Roddenberry deve ser elogiado pelas suas intenções muito mais do que apenas suas realizações. Ele ousou ir além, imaginar uma sociedade humana em harmonia com os melhores valores do progresso em um dos momento mais sombrios da existência humana. Muito respeito.
É reducionista definir Star Trek por uma ou outra ideologia que não seja o mais amplo e sincero humanismo. Esperamos que um dia o Homem alcance esse destino manifesto.
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star trek é puro amor <3
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Ninguém pode chamar essa série de antiga, ela é um clássico
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