Exibido em: 08-Mai-2020
Ultima edição: Cris Nakayama | Editar minissinopse |
Sei nem o que dizer, isso aqui é pra aquecer o coração. O Elliot cantando e tocando junto com a Julie foi simplesmente uma das coisas mais lindas que vi nessa temporada. Todas as camadas de uma relação difícil entre pai - filha implícitas ali, a boa parceria entre os atores durante a série - o André Holland entrega tudo aqui, ele não precisa de texto porque os olhos desse homem falam de uma forma absurda, e isso é pra poucos. O vi em Moonlight, mas aqui é sua melhor performance. A Amandla Stenberg que faz a Julie, foi uma grata surpresa pra mim. E a voz inconfundível da Joanna Kulig? Quem viu Guerra Fria sabe do que eu tô falando. E como definir essa trilha sonora? De uma beleza que inunda você. Esse final com eles tocando na rua, cantando e dançando The Eddy...aaaaa < 3
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6 0 0 |
Netflix, a senhora tem certeza que e uma minissérie? Porque assim, eu precisava muito saber o que acontece com esses personagens, com o Eddy, com a investigação, com o acordo. Eu amei, mas preciso de muito mais.
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5 0 0 |
Incrível como The Eddy foi ficando gradativamente mais cativante e envolvente e menos a história em si era o essencial; a vibe, a atmosfera, a música e a crueza da Paris representada ali se tornam a verdadeira força motriz da minissérie. Uma das séries mais especiais de 2020.
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2 0 0 |
Eu amei ter assistido. Os dois juntos no palco, eles cantando na rua, foi tudo incrível, porém faltaram respostas, mais dois episódios resolvem isso, sem problemas.
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2 0 0 |
É estranha a sensação de que muitas coisas ficaram por ser respondidas, especialmente levando em conta o tempo de tela que todas as repercussões da morte e dos negócios de Farid tiveram (e que são minha principal crítica à minissérie), mas mesmo tendo minhas críticas ao roteiro, uma coisa que ele soube trabalhar muito bem foram os subtextos. Por exemplo, eu queria muito saber as circunstâncias da morte do filho de Elliot, mas basta saber que essa morte fragmentou seu casamento e sua relação com a filha. Relação esta que é restaurada na mais bonita cena do episódio - e que rivaliza com a da festa na casa de Amira no ep. 3 como a mais bonita da série. Há tanta coisa sendo dita ali entre Andre Holland e Amandla Stenberg, tantas feridas sendo cicatrizadas neste momento de pai e filha que não contive o choro.
É inevitável não comparar The Eddy com Whiplash e La La Land, mesmo que aqui Famien Chazelle não seja o idealizador principal. Num nível superficial, é uma junção da paixão do jazz dos dois filmes com o estilo documental de First Man, adicionando-se as relações (e tensões) multiculturais. Apesar das irregularidades do roteiro, The Eddy realmente se sobressaiu quando voltava seus olhos pra música.
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2 0 0 |