Exibido em: 20-Fev-2025
Ultima edição: Jonathan Ferreira | Editar minissinopse |
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Jamais vou cansar de elogiar a forma crua com que essa série lida com as emoções, sem melodrama, sem artificialidades narrativas que nos "guiam" a como devemos nos sentir. Nós sentimos não porque somos conduzidos, mas porque é como se estivéssemos lá, sendo afetados, nessa sensação de presença. É como se a gente estivesse presente lá, na morte da menina, como se a gente tivesse sido encarregado com a Melissa de contar pra irmãzinha, como se a gente compusesse aquele corredor...
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De longe o mais triste até agora. Jamais conseguiria trabalhar com essa possibilidade de não conseguir ressuscitar uma criança.
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o único momento em que o pronto socorro ficou em silencio
fúnebre, lindo, forte pqp um tiro doeria menos que esse episódio
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Como eles conseguem se superar a cada episódio? O nível aqui tá absurdo. Chorei os últimos 5 minutos finais inteiros.
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É muito difícil comparar o tamanho da dor que cada um sente,mas o natural é que os filhos vivam mais que os pais ,que dor terrível,episódio muito triste ,o rapaz que vai doar os órgãos e agora a morte da garotinha que se afogou pra salvar a irmã.
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