Exibido em: 02-Fev-1997
Ultima edição: debra | Editar minissinopse |
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Essa crise existencial da Scully é possivelmente uma das melhores coisas que já demonstraram até aqui, em termos de desenvolvimento de personagem. Essa finitude que ela passa a enxergar com a descoberta do câncer é a gota d'água pra ela colocar tudo em balanço. O desconforto do pai, agora morto, com o abandono dela na prática da medicina, o desprestígio sofrido ao se afiliar com o Arquivo X, a perda trágica da Melissa, a própria abdução e suas complicações - vale a pena continuar andando nessa "linha infinita"? E ainda por cima vem essa hierarquia ridícula, onde Scully se sente muito mais um pau mandado do que uma agente. É maravilhoso ver todo o pânico presente no final do último episódio se transformar em um ato de rebeldia e, ao mesmo tempo, pura fragilidade de uma pessoa que percebe que está prestes a morrer, e não chegou nem perto do que queria cumprir na vida.
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Ah, só lembrete básico pras mocinhas que ficaram alvoroçadas pelo rapaz da tatuagem: era o peguete da Gillian na época, chora negada. Não sei de quem fico com mais inveja.
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scully is better than everyone.
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Scully ta certa, tem epi que ela é ignorada pelo Mulder, parece que ela ta falando com uma porta
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É complicado opinar entre a Scully e o Mulder, mas ela precisa receber algo em troca. Ela literalmente da a vida por este trabalho, e mesmo assim não ganha nem a metade do que merece em troca. E convenhamos, se não fosse por ela, o Fox estaria morto há muito tempo! Ela deveria ter mais reconhecimento dentro da divisão do Arquivo X.
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