Exibido em: 04-Dez-2020
Ultima edição: testeabc_cha | Editar minissinopse |
Inclusive o melhor e mais importante de toda a série, deixando de lado o glitter e o drama adolescente e focando no que mais importa: o vício da Rue e todas as questões que o envolvem. Que roteiro fantástico, abordando questões como racismo, saúde mental, capitalismo, suicídio, família, depressão etc de uma forma brilhante
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Esse episódio é a prova que você não precisa de mil elementos para fazer algo profundo, basta um bom roteiro
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- Você disse que não vai ficar aqui por muito tempo, como você quer que sua mãe e irmã lembrem de você?
- Como alguém que tentou ser algo e não conseguiu E foi nesse momento que eu morri de chorar
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esse episódio foi tão necessário pra fazer com que entendessem de uma vez por todas que o que a Rue enfrenta é uma doença, a qual é desencadeada a partir de inúmeros aspectos, e nossa, eu fiquei imensamente feliz por ela mesma passar a entender isso de alguma forma e deixar claro o quanto não tinha como responsabilizar a Jules pela sua recaída e etc, nossa gratidão pelo mimo contra todo o público tóxico da série que só queria culpar alguém ao invés de olhar pra história em si.
os pontos chaves do episódio pra mim foram: deixar claro que a batalha da Rue pela sobriedade não tem como ser exclusiva se ela estiver batalhando por um relacionamento amoroso, e mesmo que ele queira estar vivendo aquilo com alguém, ela precisa focar suas energias em ficar sóbria pois muita coisa no mundo vai falhar com ela, inclusive ela, então é preciso que ela foque em si. o fato de mostrarem o Ali como aquele indivíduo com mais experiência, que vai ser uma figura essencial pro processo de amadurecimento dela, conversando e evidenciando todas as contradições das falas da Rue foi excepcional para que ela consiga seguir um caminho diferente do "eu não mereço perdão então posso continuar fazendo essas merdas" quando na verdade ela precisa começar a se perdoar pra poder seguir em frente e encontrar o ser incrível que ela é e no fundo no fundo está escondido. o momento de questionamento sobre como a Rue quer ser lembrada quando morrer (doeu, já que ela não quer mais estar aqui) e todo o processo que ela vai ter que fazer pra ser lembrada daquela forma que ela deseja (nosa, doeu demais imaginar as dores que ela ainda vai sentir). e é claro, não podemos deixar de mencionar a performance da Zendaya impecável do início ao fim do episódio, a expressão dela foi algo de tamanha angústia que não teve uma cena em que eu não estivesse pensando na aflição que ela estava passando. por fim, esse especial alivia todo um tempo de espera por coisas novas e eu só sei que eu tô muito euphóricah!
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quando ela fala que não planeja ficar muito tempo viva, me partiu o coração de uma forma
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