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Esse é um dos episódios "ame-o ou deixe-o" da série. O objetivo dele é mostrar que mesmo com todos os dramas pessoais que cada personagem estava vivendo -Benton e o possível problema de audição de seu filho, Corday e a insegurança de não continuar no County, Kerry e a rejeição com relação ao cargo administrativo, Doug, Carol e o caso do bebê desintoxicado, Carter não aceitando a rejeição da Anna, Mark em posição de conflito com Doug-, no final das contas, quando chega um trauma tão tenso como o da família Nable, tudo é abandonado, deixado em segundo plano, pois as vidas em risco são o mais importante para essas pessoas.
É confuso, porque não há desfecho para o personagem da Anna, que eu particularmente adorava, não há resposta quanto ao possível roubo do percocet. Tudo fica meio que jogado, e acaba virando uma bagunça. Mas não deixa de ser um episódio ultra impactante, e o final aberto quanto ao destino daqueles pacientes é algo marcante.
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